... e então, conforme o tempo passou, o deixei quieto, em seu pulsar relutante e monótono. Já havia sentido agonias e dores suficientes para simplesmente, desejar parar de bater. Há muito fora pisado e acorrentado... Toda esperança havia se esvaído.
E mesmo sem uma gota de perspectiva em seu rubro fluído, mantinha seu ritmo taciturno.
Escondeu-se do mundo e de seus seres perniciosos. Mudara de esconderijo muitas vezes. Porém havia algo que sem razão aparente, o fazia correr o risco de se expôr novamente.
A cada aparição, mais uma marca, outro espinho... E a revolta de ser diferente, estranho e complicado talvez, o fizera abrigar-se nas sombras definitivamente.
Nada o tiraria de lá. De sua cor, já não recordava. Suas canções pranteadas em noites de infinito vazio, jaziam perdidas...
E mesmo sem uma gota de perspectiva em seu rubro fluído, mantinha seu ritmo taciturno.
Escondeu-se do mundo e de seus seres perniciosos. Mudara de esconderijo muitas vezes. Porém havia algo que sem razão aparente, o fazia correr o risco de se expôr novamente.
A cada aparição, mais uma marca, outro espinho... E a revolta de ser diferente, estranho e complicado talvez, o fizera abrigar-se nas sombras definitivamente.
Nada o tiraria de lá. De sua cor, já não recordava. Suas canções pranteadas em noites de infinito vazio, jaziam perdidas...
by: Bárbara Stracke 2006.